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Atualizado: 8 de dez. de 2020


Créditos do retrato: Foto de Marco Santiago



Carlos Asp (Porto Alegre RS 1949) é artista visual e professor, formado em Licenciatura em Educação Artística pelo CEART/UDESC. Vive e trabalha em Florianópolis desde a década de 1980. Trabalhando com desenho, gravura, pintura, instalação, Asp também atuou como professor em várias disciplinas da área de artes. Participou da criação do coletivo de arte Nervo Óptico, em Porto Alegre. Em 2015 expôs na 10ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre. Participou da 3ª Mostra do Programa de Exposições 2016, realizada pelo Centro Cultural São Paulo, em homenagem aos 40 anos do Nervo Óptico. Em 2019 foi artista convidado da Bienal Internacional de Curitiba (exposição em homenagem aos seus 70 anos).

Nos anos 1970, participou de mostras importantes, como o Salão CATC/ARTES do Instituto de Artes da UFRGS (1970) onde recebeu o Prêmio Gravura. Em 1975 e 1977 participou dos Salões de Artes Visuais da UFRGS, onde recebeu os Prêmios Aquisição da Secretaria de Cultura em 75 e Secretaria de Educação em 77, ambas as obras se encontram no acervo do Museu de Arte do Rio Grande do Sul, MARGS, em Porto Alegre /RS. Em 1976 iniciou parte importante de sua trajetória, com a criação do coletivo de arte Nervo Óptico, em Porto Alegre, com os artistas Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara Alvarez, Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos, o grupo funcionou até 1978 com diversas mostras neste período. Em 1987/88 participou do “X SNAP – Salão Nacional de Artes Plásticas” FUNARTE/MinC, no Rio de Janeiro/RJ, onde recebeu o “Prêmio Aquisição Acervo FUNARTE”. Em 2015 expôs na 10ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre. Participou da 3ª Mostra do Programa de Exposições 2016, realizada pelo Centro Cultural São Paulo, em homenagem aos 40 anos do Nervo Óptico. Em 2019 foi artista convidado da Bienal Internacional de Curitiba (exposição em homenagem aos seus 70 anos).



Carlos Asp em mostra virtual, como é possível em tempos de pandemia.

Antes do advento dos meios de comunicação tecnológicos, a palavra virtual tinha, entre outras acepções, a palavra possível como sinônimo; mas, desde então, este sentido se perdeu.

Esta noção de ASP virtual, como é possível, transforma-se então em As(p)ossível, juntando o nome próprio do artista, e o sinônimo da condição do momento, o virtual, o possível. Mas, em se olhando para a imagem das palavras, elas trazem também o “as”, que em inglês, sabemos, significa “como”.

Embora haja sempre desconfiança em relação aos anglicismos, dada a confessa admissão de dominação cultural, o fato é que, em termos de palavras, temos assimilado aos poucos aquele idioma, igualmente como resultado da revolução tecnológica.

Daí surgiu o título da exposição, AS POSSIBLE, isto é, ASP como é possível.

Mas o AS POSSIBLE também resulta do conceito curatorial, pois a expressão possibilita outras articulações de sentido: consoante Hans Ulrich Obrist, em sua conhecida e pioneira publicação sobre curadoria, em uma exposição os curadores se apropriam das possibilidades de fazer relações e associações de ideias, até mesmo de e com gestos, falando sem palavras, construindo uma narrativa por meio de imagens e seus arranjos.

Neste sentido, relacionando períodos e seus respectivos trabalho, identificamos, na produção artística de Carlos Asp, um eixo, qual seja, a possibilidade de tornar possível o que é possível. Decorrente de situações distintas e com intenções diferentes.

Desde o tempo do grupo Nervo Óptico, do qual fez parte, sua arte foi alternativa, do jeito que dava de expressar suas ideias. Jovem, com poucos recursos, partia do que era possível, fazia arte como podia. Mais tarde, como professor da UDESC, trabalhava criando junto com os alunos, único método pedagógico no qual acredita. E com que material? Com o que era possível. E, continuando a pontuar diferentes momentos de sua vida, detendo-nos no período no qual sofreu um grave problema de saúde que, inicialmente, lhe deixou sequelas, Asp não se rendeu a elas: mesmo com limitações motoras e de recursos para materiais, produziu como era possível, dando origem aos círculos que aos poucos foram se diversificando em suportes, composições, dimensões.

Agora, neste momento de hiato, mostramos seu trabalho da forma como é possível, virtual, distante, e próximo de todos. AS POSSIBLE.

Luciane Garcez

Sandra Ramalho

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Experimentações do Grupo Nervo Óptico





Registros fotográficos: Acervo da Fundação Vera Chaves Barcellos

http://fvcb.com.br


Nervo Óptico, Carlos Asp

Projeto de recuperação da paisagem Interna: auto-retrato sobre os elementos vivos

Junho de 1977

Porto Alegre/RS -Brasil

Registros: Acervo da Fundação Vera Chaves Barcellos

Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/roger-lerina/noticia/2017/05/mostra-comemora-as-quatro-deca­das-do-grupo-nervo-optico-9799505.html


Carlos Asp foi um dos artistas que redigiu e assinou o manifesto que fundou O, lá na década de 70 no Rio Grande do Sul, um movimento de vanguarda, surgido em um período de grande ativismo político e polaridades acirradas. O grupo trabalhou junto de 1976 a 1978, e teve como membros os artistas Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Jesus Escobar, Mara Álvares, Telmo Lanes, Romanita Disconzi e Vera Chaves Barcellos. Em experimentações coletivas, o grupo focou mais na fotografia, campo menos explorado na arte do período, exploravam intervenções, instalações, fotomontagens, performance, super-8. O Grupo atuou com experimentações artísticas de caráter lúdico, deixou grande produção de material gráfico e fotografias, caracterizadas pelo senso de humor e ironia, estratégias poéticas pouco comuns no período.



Anos 80/90

Carlos Asp

Os códigos – as leituras, 1988

Lápis sobre papel

48x66 cm



Carlos Asp

Der soone, 1988

Xilogravura sobre papel de arroz

29x42 cm

P.A. III



Carlos Asp

Sem título, 1990

Tinta PVA sobre papel cartão

48x48 cm



Carlos Asp

Onça, 1990

Carvão, giz pastel seco, pigmento xadrez sobre papel

50x70cm



Carlos Asp

Sem título, 1991

Carvão e pigmento xadrez sobre papel

50x60cm



Carlos Asp

Sem título, 1991

Lápis e tinta PVA sobre papel

50x60 cm



Carlos Asp

Sem título, 1991

Giz Pastel Seco e Carvão

67x68 cm



Carlos Asp

Tramas Naturais, 1992

Litogravura sobre papel

42x30 cm



Campos relacionais

Carlos Asp

Palha da Costa 3, 2006

Caneta Esferográfica Azul

13,8 x 13 cm


Carlos Asp

Maré, 2006

Lápis dermatográfico sobre papel

18,3 x 16 cm



Carlos Asp

Sem título, 2005

Lápis dermatográfico sobre papel

18 x 19,5 cm



Carlos Asp

LSDESIGNOW, 2011

Lápis dermatográfico sobre papel

19 x 19 cm



Carlos Asp

Sem título, s/d

Lápis dermatográfico sobre papel

16 x 18,5 cm


Carlos Asp

Sem título, s/d

Lápis dermatográfico sobre papel

40,2 x 26,2 cm


Carlos Asp

redbicho9 (bicho pau), 2015

Lápis dermatográfico sobre papel

13 x 17,5 cm


Carlos Asp

Maíra = O Branco, o inimigo, 2014

Lápis dermatográfico sobre papel

19 x 38,5 cm



Carlos Asp

Para Barbara Austral, 2010

Lápis dermatográfico sobre papel

19,5 x 23 cm



Carlos Asp

Sem título, sem data

Lápis dermatográfico sobre papel

40 x 30,5 cm



Carlos Asp

4 ilhas, 2005

Lápis dermatográfico sobre papel

57 x 56 cm




Carlos Asp

Sem título, sem ano

Lápis dermatográfico sobre papel

46 x 64 cm



Carlos Asp

Série Campos Relacionais, Campos (Guayba), 2008

Serigrafia sobre papel de algodão

Prova de Artista

30x42cm



Carlos Asp

Série Campos Relacionais, Campos (Guayba), 2008

Serigrafia sobre papel de algodão

Prova de Artista

30x42cm


Os “Campos Relacionais” surgiram após o Acidente Vascular Encefálico que acometeu o artista, onde ele assou a aproveitar as embalagens e as bulas dos remédios como suporte, iniciando as experiências que vieram a redundar na referida série, os quais, na verdade, já tinham sido inculcados anos antes, em 1968, numa exposição da Ligia Clark. Naquela exposição, ele começou a intervir nas obras e foi repreendido pelo segurança do espaço expositivo. Asp respondeu, apontando para Lygia, que estava presente, que a culpa era dela, pois propunha que se visse não apenas com os olhos, mas também com o tato. Eram os objetos relacionais, os quais despertaram, ali, no Carlos Asp, a percepção relacional. Mas foi uma libanesa que trabalhava com física nuclear e quântica quem, em um encontro casual, lhe explicitou de modo objetivo o conceito de campos relacionais: quando uma superfície se aproxima de outra e migram informações entre elas, gera outra superfície, que é sempre uma surpresa. Aí Asp viu uma síntese de coisas que ele pensava desde jovem, e que tinham lhe sido muito desafiantes durante a exposição da Lygia Clark.



Narrativas pictóricas figurativas (paisagens como ele denomina)

Carlos Asp

Noiteno Jardim, 2009

Lápis dermatográfico sobre papel

28 x 15 cm


Carlos Asp

Árvores, da série in ÚTIL PAISAGEM - Viamão/RS – 2017

Lápis dermatográfico sobre papel

Tamanhos Variados



Carlos Asp

No quintal do Hélio –Costa de Cima, P.Sul, 2009

Lápis dermatográfico sobre papel

16 x 16,7 cm



Carlos Asp

Quase Paisagens, 2011

Lápis dermatográficosobre papel

14,5 x 21 cm



Carlos Asp

Sem título, 2011

Lápis dermatográfico sobre papel

14,7 x 21 cm



Carlos Asp

2 MUNDOS, 2009

Lápis dermatográfico sobre papel

22 x 22,5 cm


As narrativas pictóricas de Asp são de certa forma derivativos dos campos relacionais. O artista busca na materialidade singela expressar poemas visuais, frases que se relacionam a imagens, rabiscos que acometem a poesia. Um trânsito percorrido entre o material reciclado, a poesia, a música, o desenho e a escrita, formando suas “paisagens” poéticas e dinâmicas.



Poemas Visuais

Carlos Asp

A Runa é Nóis, Desenho de 2001, impressão de 2017

Lápis dermatográfico sobre papel

16x20cm



Carlos Asp

Da série in ÚTIL PAISAGEM, 2013

Lápis dermatográfico sobre papel

Tamanhos Variados



Carlos Asp

JANELAS d’alma, s/d

Lápis dermatográfico sobre papel

19,3 x 24,5 cm


Carlos Asp

A middleway, the best one!, 2010

Lápis dermatográfico sobre papel

20 x 36 cm



Carlos Asp

Amanhecia!, 2019

Lápis dermatográfico sobre papel

16 x 15 cm


Carlos Asp

-é +, 2017

Lápis dermatográfico sobre papel

10 x 13,7 cm


Carlos Asp

Atelier on the road, my way of life strange, 2017

Lápis dermatográfico sobre papel

15 x 23 cm



Carlos Asp

Poesia casual, 2017

Lápis dermatográfico sobre papel

15,2 x 18 cm



Carlos Asp

Desargazos para James Joyce, 2018

Lápis dermatográfico sobre papel

15 x 15 cm



Carlos Asp

Who I am?, 2018

Lápis dermatográfico sobre papel

15 x 10 cm



Carlos Asp

maneirismo éu, 2017

Lápis dermatográfico sobre papel

18 x 29,9 cm



Carlos Asp

Bandeira pouca (nunca) é bobagem!, 2017

Lápis dermatográfico sobre papel

17 x 59 cm



Carlos Asp

REDenção, 2013

Lápis dermatográfico sobre papel

15 x 42 cm



Carlos Asp

Lies – memórias ocas, sem data

Lápis dermatográfico sobre papelão

36x66cm



Carlos Asp

AMOR da zar, sem data

Lápis dermatográfico sobre papelão

29x72cm



Arte Pública



Carlos Asp

Campos Relacionais, 2007

Obra na fachada de prédio na Agronômica

Execução: Juliana Amaral



A sensibilidade na disrupção

Podemos pensar Carlos Asp como um ser que desde suas aventuras no Nervo Óptico rompe segmentos da dita normalidade, artística e existencial. Mergulhando na produção do artista, somos impulsionados a perceber novas ações poéticas, descobertas. Descobertas que perpassam, a princípio, três caminhos: perceptos, afectos e conceitos.

Nesse sentido disruptivo seu trabalho ganha aspectos representativos próprios. Nas palavras do artista, o olhar beneficiado pela visão toca o objeto em questão e traz consigo elementos novos na elaboração de sentido. Criam-se campos relacionais, novas possibilidade de entendimento entre nós e o ambiente que nos rodeia.

Suas obras muitas vezes fogem da representação fiel do objeto estudado, seja por manchas que indicam fragmentos de uma paisagem reverberada ou pelo uso da palavra em seu estado transfigurado. Essa característica presente em seu processo criativo nos remete a indagar: que significado damos as suas obras? Quais sensações temos frente seu trabalho?

Deixando de lado por um momento a matéria utilizada ou o gesto do artista, e refletindo somente sobre o que há de inusitado e que provoca o deslocamento dos sentidos, pergunto: O que o artista nos dá a ver em suas produções?

Lembro de um texto do Cildo Meireles, no qual ele diz:

“Aquele que olha não mais se enxerga, e a partir dessa interrupção visual é estimulado a enxergar outras formas de conhecer aquilo que está diante de si. Nesta travessia incerta o confronto de reconhecer é substituído pela possibilidade de conhecer. O alento da confirmação é substituído pelo fascínio da dúvida. O espectador não perdeu a visão, mas a deflagração da obra o leva a ver de outra maneira.” (texto sobre trabalho Espelho Cego)

Operar no processo de criação do artista nos dá pistas para reconstruir as histórias e memórias da obra de arte, percepção do gesto que cria. Abre-se um caminho para a possibilidade de revelar outras camadas de significações. Nesse jogo processual que também é conceitual, a obra-ideia torna-se matéria, e, desvinculando-se de seu uso imediato, torna-se expressão. Carlos Asp desloca a vida comum nos agregando em seu jogo disruptivo, na medida em que praticamos o ato de perceber seus objetos-matérias-conceitos.


Texto de Marcello Carpes




ASP.DOC, 2011

Um filme de Corpo Editorial (Aline Dias, Ana Lucia Vilela, Julia Amaral)



ASP-ARTISTA-FRACTAL

Em 19 de novembro de 2020 Carlos Asp completa 71 anos de vida e de dedicação ao seu processo criativo. Sua obra é uma relação intrínseca entre arte e vida, exclama a temporalidade, fala sobre a existência de si na relação com o outro. Asp é artista andarilho-nômade de personalidade ímpar, artista-fractal, que pensa a estrutura de sua obra reaplicável infinitas vezes, mantendo a força motriz da criação como máquina desejante para suas composições, formando novas estruturas a partir de suas (re)invenções.

A produção do artista atravessa a poesia, o desenho, a palavra, a apropriação e a reconfiguração; aponta também para a paisagem, os lugares, as pessoas, as relações, ciência e erudição, e desdobra a experiência conjuntamente com a ficção. Asp é paisagem-ambulante, paisagem-metamorfoseante, paisagem-recombinante, como também é sua obra.

Apesar da multiplicidade, o desenho e a poesia visual parecem tomar conta dos modos de produção de Carlos Asp. Palavra-desenho rompe a fronteira do tempo, para atravessar os tempos possíveis, em anacronismo, desvio, vertigem, aproximações dos personagens ao espectador e em teias de afetos. Asp é narrador das suas histórias repetidas várias vezes, e ao contar faz da diferença e repetição processo gestual. Do artista errante, andarilho, irrompe um processo vigoroso de produção, baseado em materiais descartados de seu cotidiano, como embalagens, bulas, caixas de remédios: os papéis reaproveitáveis se tornam suportes de suas obras.

O artista converte-se em exposições ambulantes, pois sempre carrega consigo pastas lotadas de cadernos, papéis com seus desenhos ou por fazer, materiais. Todo e qualquer espaço é lugar para criação e para possível mostra, ação esta que é marca do artista para quem o conhece. Suas obras em deriva também se perdem em muitos lugares, voltam ou não: Asp esquece coisas pelo caminho no mesmo movimento em que coleciona, cata, resgata o que pode ser matéria para seus gestos.

Pensar a obra de Asp é pensar idas e vindas, retornos, atalhos, desapegos, transposições. Folhas, cadernetas, pequenos textos, desenhos, sinalizam a tentativa de retenção do tempo, mesmo que anárquico. O artista faz da sua obra casa deslocada, sempre em trânsito. Reside dentro de um circuito e está em vários lugares, dentro e fora.

Citacionista-Situacionista, evoca diálogos entre artistas, obras, poesia, música, ciência, arte, notícias, história... Retoma a si mesmo, retornando para palavras e obras desenvolvidas há tempos atrás, ou se influência pelo lugar, pessoas, o agora, que se desdobra em muitos tempos também produzindo jogos relacionais, situações como disparos para suas ações não destinadas apenas aos espaços museológicos ou institucionais. Citações implícitas ou explícitas, obras de diferentes períodos e estilos criam um contexto para pensarmos toda sua produção como uma grande imagem de múltiplas camadas que parece estar em processo e em diálogo com a vida.

A relação com a natureza também é um dos temas em suas obras. Asp fala sobre paisagens, sobre lugares que passa e transita, sobre a Ilha de Santa Catarina que parece ser o lugar de refúgio do artista andarilho-nômade.

Carlos Asp faz de sua obra fractais que operam por recombinações, em estados de impermanências e de incompletudes, pois, tanto para o andarilho como para o nômade, nada é preenchido por completo, é sempre o desejo da busca que ocasiona as deambulações. O artista faz da arte-pensamento uma potência em constante movência. No movimento, artista e obra parecem bailar num céu estrelado, sem carta estelar fixa, que se refaz constantemente e cria novos céus, novas constelações.

Texto de Juliana Crispe apresentado originalmente em:


Realização:

Projeto Integrado

Galeria de Arte Jandira Lorenz

Departamento de Artes Visuais / Centro de Artes / UDESC


Apoio:

C.A.A.V.

Coletivo Compor

Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza

Grupo Articulações Poéticas

Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais/CEART/UDESC

Curadoria: Juliana Crispe e Luciane Garcez

Co-curadoria: Marcello Carpes

Produção Cultural: Fran Favero

Curadoria Educativa: Elaine Schmidlin, Juliana Crispe, Lu Renata, Tharciana Goulart e Marcello Carpes

Coordenação PRAPEG Licenciatura: Sandra Ramalho

Coordenação PRAPEG Bacharelado: Sandra Favero

Coordenação Projeto Integrado: Silvana Macedo

Bolsistas: José Vitor Santos e Veronica Gazola

Bolsistas Voluntários: Gabriela Buffon, Marcello Carpes, Mariah Fonseca, Marina de Moraes dos Santos, Natália Fabris e Vivian Leyser.

Equipe Professores Projeto Integrado: Elaine Schmidlin, Sandra Favero, Sandra Ramalho, Silvana Macedo, Ana Lucia Beck, Fran Favero, Gustavo Tirelli, Juliana Crispe, Lu Renata, Tharciana Goulart

Pesquisa de imagens, fotografias e tratamento de imagem: Juliana Crispe

Assistente de fotografia: Virginia Vianna

Website: José Vitor Santos e Fran Favero

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